segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu não sou o governo, não preciso de TRANSPARÊNCIA

Frase mais do que certa, o.k.? Eu não sou o governo, não preciso de "transparência".
Pelo linguajar (correção: pela doideira) aposto que vocês já sabem quem vos digita. Sim, Carolina Lordelo. Apesar de ter (de novo) entregue o blog à Bianca por volta de sábado ou domingo, eu não suportei. Eu só tinha deixado o blog, não tinha deixado os esmaltes.
E vinham mil, milhares, milhões de novidades e eu me senti meio culpada por não postar, porque ela também não postaria.
Antes de -finalmente- dizer a vocês que diabos eu vim fazer aqui, só mostrar uma coisa que me surpreendeu. Adriane Galistei para Top Beaty.
A COLEÇÃO TEM -NADA MAIS, NADA MENOS- QUE 36 ESMALTES!
Eu não sei, mas a Adriane Galisteu deve estar mesmo bombando, pra merecer uma coleção TÃO grande assim.
Mas sério. Sabe quando o esmalte está no finzinho e você PRECISA usar? Se for metálico, meio transparente, a minha ideia (que nem deve ter sido minha, eu que só descobri agora) é usar uma base, como fiz com meu Élida em vidro de Colorama - adeus Élida, sua existência foi prazerosa.
Mas alguém pensou: "poxa, precisa mesmo esse drama, não era só comprar um novo?". Não, não era. Esse esmalte SUMIU, não acho mais em lugar nenhum. Se soubesse que era coisa de curta temporada, eu teria estocado.
Pra base, usei minha misturinha lilás pastel, a coisa MAIS FÁCIL do mundo de fazer - mistura um lilás qualquer com branco. E a coisa mais tensa de passar, coisa de pastel.
E uma camadinha só de Élida sobre o Dream (batizado automático!) no polegar e no anelar. No resto duas camadas de ÉLida.
Bem, a você Élida, meu último tributo:

          Eu possa me dizer do amor (que tive):
          Que não seja imortal, posto que é chama
          Mas que seja infinito enquanto dure.

          (Soneto de Fidelidade - Vinícius de Moraes)

Carolina Lordelo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário